O verdadeiro negócio do McDonald’s
E quem não conhece o McDonald’s? É uma marca mundialmente famosa. Onde há franquias espalhadas nos quatro cantos do mundo. Possui também uma rede de restaurante imensa, com um número de funcionários gigantesco.
A quantidade de clientes que se alimentam, por dia, supera qualquer outro setor de alimentação.
A empresa é reconhecida pela qualidade inigualável dos hambúrgueres que constantemente oferece.
Um pouco da história do McDonald’s
Tudo começou nos Estados Unidos. Em meados da década de 60, um homem chamado Ray entrou em uma lanchonete para vender alguns produtos aos donos. Foi aí que conheceu os irmãos e proprietários do restaurante.
O que chamou a atenção de Ray foi à forma como os empresários atendiam a clientela. Tudo com muita agilidade e eficácia, sem falar na característica principal da comida: Qualidade.
Foi então que Ray propôs aos dois a abertura de mais lanchonetes. Com isso, ele poderia comercializar os produtos dele e ainda expandir os negócios dos irmãos.
O sucesso foi iniciado a partir desse momento. Com pouco mais de um ano, foram abertos novos restaurantes com a marca. A ideia inicial foi a de sistema de franquias, usada até os dias atuais.
Ray conseguiu comprar a parte dos proprietários e se tornou o novo dono do empreendimento.
A única mudança feita foi na logomarca. O “M” ganhou um estilo de arco.
O diferencial do novo titular da lanchonete era concentrado na maneira como ele motivava os franqueados a investirem pesado em seus negócios.
O resultado disso foi à expansão e o reconhecimento da marca e dos produtos oferecidos e no serviço de pronto atendimento.
A genialidade desse homem alcançou vários lugares do mundo. E mesmo quem nunca experimentou os alimentos da lanchonete, mas já viram o famoso “M” e reconhecem de imediato de que se trata.
É claro que todo e qualquer empreendimento é passivo de críticas, nem sempre boas. Foi o que aconteceu com McDonald. Ao passar dos anos, a empresa foi considerada um incentivo ao consumo de comidas que só aumentam o problema da obesidade. Sem falar no teor capitalista que ronda o negócio.
Pensando nisso, ocorreram algumas mudanças no cardápio. A preferência passou a ser em alimentos mais saudáveis, mas sem perder o foco da ideia inicial.
Outra mudança foi quanto à finalidade do dinheiro arrecadado. Começaram a adotar sistemas de doações para instituições de caridade. Uma iniciativa muito bacana.
O que há por trás dos hambúrgueres e das batatas fritas?
A proposta inicial do McDonald sempre foi a de espalhar mundo a fora a rede de lanchonetes que leva essa marca. E, de fato, conseguiram fazer com que o mundo inteiro provasse e aprovasse a ideia do fast food. Salvo algumas exceções.
Mas o foco não se resume apenas ao ramo alimentício. O próprio Ray disse uma vez, em uma palestra, que o McDonald não era um negócio de comida e sim de imóveis.
Isso se deve ao fato de que muitos locais foram comprados para a instalação das lanchonetes. O que proporcionou ao empreendedor uma aquisição enorme de terrenos e imóveis.
Sem falar, na empregabilidade dos colaboradores e todos os profissionais envolvidos.
Com o avanço e crescimento das franquias aumentaram, ainda mais, as chances de empregos nas diversas redes espalhadas em vários países.
A outra faceta, por trás dessa grande rede de produtos alimentícios, tem a ver com o compromisso social.
Hoje, existem campanhas de marketing que atraem cada vez mais o público e ainda apoiam causas que se comprometem em ajudar crianças com câncer e outras atividades de cunho social.
É muito mais que uma marca bastante conhecida. É um empreendimento altamente lucrativo em todos os sentidos.
A preocupação vai além da qualidade dos hambúrgueres, das batatas e do atendimento ao público. É algo que alcança a lógica humanitária.